O Brasil ocupa hoje o 67° lugar no ranking em nível de educação financeira
Nesta quinta-feira, 21, é o Dia Nacional do Economista Doméstico. A data alude à publicação da Lei 7.387, no ano de 1985, que dispõe sobre a profissão de economista doméstico, regulamentada no ano seguinte pelo Decreto 92.524.
Embora regulamentada somente em 85, a área surge no Brasil na década de 50 no contexto de expansão da Assistência Rural, que visava levar apoio às famílias de produtores no campo.
O economista doméstico atua no comércio, na indústria, em escolas, creches e até no setor de habitação popular para otimizar recursos. Por isso, trata-se de uma habilidade valiosa para sociedade que sente os efeitos da crise econômica agravada pela pandemia da Covid-19.
Educação Financeira
O vereador Andrey Monteiro (Republicanos) destaca a importância da Educação Financeira nas escolas, ele é autor do Projeto de Lei 214/21 que dispõe sobre a inclusão da Educação Financeira nas escolas da rede de ensino municipal.
“Incentivar a aprendizagem financeira é essencial para garantir uma redução dos endividamentos, podendo ser um fator de combate da desigualdade social”, declarou o parlamentar.
Uma pesquisa do Insper revelou que duas a cada três pessoas no mundo são analfabetas financeiras. O Brasil ocupa hoje o 67° lugar no ranking dos 143 países analisados em nível de educação financeira.
“Essa proposição, poderá trazer relevantes mudanças para nosso futuro, pois através da educação financeira estaremos contribuindo para o desenvolvimento de traços comportamentais, como autoconhecimento, disciplina, organização, planejamento e gestão”, concluiu.