Sá Marques debate infraestrutura de prédios das escolas da rede municipal

Marques fez críticas quanto a UEB José Cupertino de Araújo, no João Paulo. 

Texto: Ascom

O vereador Sá Marques (Podemos) usou a tribuna da Câmara Municipal de São Luís, na sessão desta quarta-feira (28), para tratar sobre infraestrutura de prédios das escolas municipais. Ele pontuou a necessidade de obras imediatas para reformas, instalação de equipamentos, como ar condicionado e outras ações de melhorias. Nomeando as unidades, boa parte no bairro João Paulo, Sá Marques ressaltou que medidas devem ser executadas.

Direcionando-se ao vereador Daniel Oliveira (PL), que é líder do governo municipal na Câmara, Sá Marques solicitou satisfações sobre questões referentes à educação municipal, quanto a infraestrutura física e de equipamentos das unidades de ensino da rede. Ele pontuou escolas que visitou e parabenizou a gestão da Escola Duque de Caxias, no bairro João Paulo, destacando os esforços da administração para que haja ambiente adequado ao ensino, refletindo na qualidade da educação dos estudantes e em melhores condições de trabalho aos servidores.

Marques fez críticas quanto a UEB José Cupertino de Araújo, também no João Paulo. Segundo ele, a escola não possui área condizente com a demanda de estudantes. “A unidade precisa, urgentemente, de espaço para suas atividades”, enfatizou o parlamentar. Ele também fez duras críticas às condições da WEB Nielza Lima de Matos e enumerou diversos problemas. Entre estes, sistema de ar condicionado que não funciona, falta de banheiro para professores, pia destinada ao público infantil mal posicionada e outras questões de infraestrutura no prédio.

Racismo

Na ocasião, ele parabenizou o vereador Pavão Filho (PDT), por sua atuação parlamentar, destacando a necessidade de políticos “que tenham coragem para apresentar propostas firmes contra o racismo, propondo o aumento da pena-base”. Hoje, o crime de racismo, sendo comprovado, culmina em três anos para o autor. Sá Marques sugere que essa pena seja de oito anos. “Pois, só aí, teríamos, verdadeiramente, cumprimento em regime fechado”, explicou. E concluiu sua fala parabenizando os conselheiros tutelares, que tiveram aprovado proposta de reajuste dos seus vencimentos.