Dia da Reforma Protestante recebe homenagem
na Câmara proposta pelo vereador Josué Pinheiro
Como forma de transmitir uma mensagem pela data alusiva aos 500 anos e pelo “Dia da Reforma Protestante”, o vereador Josué Pinheiro (PSDB) está colocando em pauta da ordem do dia da sessão desta terça-feira, 31, na Câmara Municipal de São Luís a apreciação da moção nº 261/2017, solicitando que seja apreciada pelo plenário para que seja encaminhada mensagem de aplauso e congratulações à Convenção Batista Maranhense, na pessoa do pastor presidente, Aquiles Valente, pela passagem do Dia da Reforma Protestante, comemorando 500 anos neste dia 31 de outubro.
No texto de sua proposição, o vereador que também é evangélico, propõe que “o Parlamento Municipal congratula-se com as Igrejas evangélicas, os protestantes da era de Martinho Lutero, pela data alusiva aos 500 anos e pelo ‘Dia da Reforma Protestante’, em reconhecimento a sua atuação no processo de transformação de vidas e pela contribuição na paz social constituindo relevantes serviços prestados à sociedade maranhense”.
Fazendo uma declaração que “após meio século a Igreja ainda continua combatendo o bom combate da fé comemora a consolidação do fundamento maior que une todas as denominações evangélicas, ‘Salvação pela fé”, o vereador do PSDB acrescenta: “Aqueles cristãos que se opuseram aos dogmas da Igreja no século XVI durante a Reforma Protestante são chamados e reconhecidos como ‘protestantes’, completando que “Deus oferece o perdão ao pecador arrependido por meio da graça e bondade por mérito de Jesus”.
Josué Pinheiro dá um caráter histórico aos seus argumentos e lembra que “a Reforma Protestante foi o movimento reformista da Igreja Católica Romana, liderado por Martinho Lutero, ocorrida no século XVI e teve início na Europa, quando em 31 de outubro de 1517, o seu precursor publicou 95 teses com os princípios fundamentos de protesto contra os abusos cometidos pela Igreja, o que culminou com o surgimento de outras religiões”.
Ele ainda reforça sua fala assinalando que “na época em que se deu a reforma, a leitura da Bíblia estava completamente vedada aos leigos”. Continuando, o vereador tucano diz que “os reformadores encarregaram-se de traduzir as escrituras e coloca-las nas mãos do povo, pois eles acreditavam que a Bíblia era a única ‘regra da fé e prática do cristão”. E para finalizar Josué Pinheiro afirma que “a reforma devolveu a Bíblia ao povo, e que nada substitui a autoridade e veracidade da Bíblia, a Palavra de Deus”.
Texto: Alteré Bernardino