“Precisamos combater o feminicídio
com unhas e dentes”, diz vereadora
O Feminicídio pode ser definido como crime de homicídio motivado pelo
ódio contra as mulheres. Ele é caracterizado pelos assassinatos em
contexto de violência doméstica/familiar, e o menosprezo ou
discriminação à condição de mulher. Esse crime é enquadrado na categoria
de Crimes Violentos Letais Intencionais, que inclui os homicídios
dolosos, latrocínios e lesões corporais seguidas de morte.
Segundo dados do 12º Anuário de Segurança Pública, no Brasil em 2017, os
estupros aumentaram 8,4%, chegando a 60.018. E os casos de feminicídio
totalizaram 1.133. Também houve crescimento no número de mulheres
vítimas de homicídio (6,1%), chegando a 4.539.
No Maranhão, o feminicídio aumentou nos últimos três anos. Pelos menos
vinte e cinco mortes foram registradas em 2015. No ano de 2016 o número
chegou a vinte e oito. Em 2017, cinquenta mulheres foram vítimas de
feminicídio, sendo que dez casos foram registrados na Região
Metropolitana de São Luís, segundo levantamento do Ministério Público do
Maranhão (MPMA).
De acordo com a coordenadora das Delegacias da Mulher no Maranhão,
Kazume Tanaka, o padrão de que a mulher não é dona de si mesmo e que em
violência de casais ninguém se mete, tem que ser desnaturalizado.
“É necessário que as mulheres entendam que a violência não é normal e
pode levar a morte. Quem sofre algum tipo de agressão dentro de casa tem
que ser estimulada a denunciar. Isso vai fazer com que o número de
feminicídio caia,” afirmou.
Mediante o crescente número de feminicídio, a Lei 6.257/17, de autoria
da vereadora Bárbara Soeiro, institui o dia 13 de novembro como Dia
Municipal de Combate ao Feminicídio. Nesta data, serão realizadas ações
educativas e campanha de conscientização sobre o valor da mulher. A
ideia é reduzir o número de morte de pessoas do sexo feminino por
violência.
A defesa da mulher é uma das principais bandeiras da atuação de Bárbara
Soeiro na Câmara Municipal de São Luís. Segundo ela, a valorização da
mulher começa em casa com os familiares.
“A educação tem que permanecer dentro dos lares, porque ela a ajuda
reduzir a violência, principalmente contra mulher. Para que os direitos
das mulheres sejam respeitados, precisamos começar a combater o
feminicídio com unhas e dentes”, exclamou a parlamentar.
Texto: Da Assessoria da Vereadora
com unhas e dentes”, diz vereadora
O Feminicídio pode ser definido como crime de homicídio motivado pelo
ódio contra as mulheres. Ele é caracterizado pelos assassinatos em
contexto de violência doméstica/familiar, e o menosprezo ou
discriminação à condição de mulher. Esse crime é enquadrado na categoria
de Crimes Violentos Letais Intencionais, que inclui os homicídios
dolosos, latrocínios e lesões corporais seguidas de morte.
Segundo dados do 12º Anuário de Segurança Pública, no Brasil em 2017, os
estupros aumentaram 8,4%, chegando a 60.018. E os casos de feminicídio
totalizaram 1.133. Também houve crescimento no número de mulheres
vítimas de homicídio (6,1%), chegando a 4.539.
No Maranhão, o feminicídio aumentou nos últimos três anos. Pelos menos
vinte e cinco mortes foram registradas em 2015. No ano de 2016 o número
chegou a vinte e oito. Em 2017, cinquenta mulheres foram vítimas de
feminicídio, sendo que dez casos foram registrados na Região
Metropolitana de São Luís, segundo levantamento do Ministério Público do
Maranhão (MPMA).
De acordo com a coordenadora das Delegacias da Mulher no Maranhão,
Kazume Tanaka, o padrão de que a mulher não é dona de si mesmo e que em
violência de casais ninguém se mete, tem que ser desnaturalizado.
“É necessário que as mulheres entendam que a violência não é normal e
pode levar a morte. Quem sofre algum tipo de agressão dentro de casa tem
que ser estimulada a denunciar. Isso vai fazer com que o número de
feminicídio caia,” afirmou.
Mediante o crescente número de feminicídio, a Lei 6.257/17, de autoria
da vereadora Bárbara Soeiro, institui o dia 13 de novembro como Dia
Municipal de Combate ao Feminicídio. Nesta data, serão realizadas ações
educativas e campanha de conscientização sobre o valor da mulher. A
ideia é reduzir o número de morte de pessoas do sexo feminino por
violência.
A defesa da mulher é uma das principais bandeiras da atuação de Bárbara
Soeiro na Câmara Municipal de São Luís. Segundo ela, a valorização da
mulher começa em casa com os familiares.
“A educação tem que permanecer dentro dos lares, porque ela a ajuda
reduzir a violência, principalmente contra mulher. Para que os direitos
das mulheres sejam respeitados, precisamos começar a combater o
feminicídio com unhas e dentes”, exclamou a parlamentar.
Texto: Da Assessoria da Vereadora