Vereadores voltaram a tratar sobre os eventos carnavalescos promovidos na capital.

Texto: Marine Palhano
Na manhã desta terça-feira, 11, durante a sessão ordinária da Câmara Municipal, o Carnaval de São Luís foi mais uma vez destacado pelos parlamentares.
O vereador Octávio Soeiro (PSB) parabenizou o Governo do Estado pela realização do Carnaval na cidade. “Quero reconhecer e agradecer o governador Carlos Brandão pela ideia, coragem e ousadia de fazer o maior Carnaval da história do Maranhão e um dos maiores do mundo. Tivemos uma multidão de mais de 500 mil pessoas reunidas com segurança”, disse.
O parlamentar lembrou do projeto cultural de sua autoria “Ponto de Cultura Fixo: Brilha Maranhão”, como forma de fortalecer as manifestações culturais maranhenses fora dos períodos tradicionais, estimulando o turismo por meio de um ponto fixo de cultura, no centro histórico da capital.
“Na legislatura passada, criei o projeto Brilha Maranhão, para que tivéssemos apresentações culturais não só no São João e no Carnaval, para que o turista tenha a oportunidade de vivenciar em qualquer mês o que é o bumba-meu-boi e o que é o bloco tradicional”, ressaltou Octávio Soeiro.
O vereador Beto Castro (Avante) também elogiou a atuação do Governo do Maranhão no Carnaval 2025. “Temos que tirar o chapéu para o governador Carlos Brandão pelo Carnaval que tivemos aqui. Deu repostas a outros estados, que, no mínimo, no próximo ano, tentarão se igualar ao belíssimo Carnaval que tivemos”, opinou.
Já o vereador Astro de Ogum (PCdoB) mencionou o aporte financeiro recebido pelas escolas de samba da capital. “É verdade que as escolas de samba enfrentam dificuldades, mas tiveram disponibilizados R$ 366 mil este ano. O governador passou R$ 250 mil para as escolas, um aumento de quase 50%; e, o prefeito passou R$ 116 mil”, calculou o parlamentar.
Em tom de crítica, o vereador Marcelo Poeta (PSB) tratou sobre as festas carnavalescas realizadas nos bairros de São Luís.
“Fizemos Carnaval em nossas comunidades, sem ajuda da prefeitura, sem a emenda que todos os anos tínhamos direito e que nos permitia fazer grandes carnavais. Não podemos viver apenas de Litorânea e de Centro. O bairro do Anil tem pessoas carentes e com vontade brincar e de vender seus produtos. Isso foi praticamente impedido por falta de vontade da prefeitura”, afirmou Poeta.