Colegas de parlamento lamentam morte do vereador Edmilson Jansen

Colegas de parlamento lamentam morte do vereador Edmilson Jansen
A morte do vereador Edmilson Jansen, neste sábado, foi recebida com pesar por colegas de plenário do parlamentar. Vários vereadores destacaram a amizade e o caráter do edil.
De acordo com o Honorato Fernandes (PT), Primeiro Secretário da Mesa Diretora, Edmilson se destacava por ser um homem generoso e de sorriso farto.

“Edmilson era um homem generoso, de sorriso farto, coração grande, um bom pai, um bom amigo. Peço a Deus que o receba com todo amor divino e que seus filhos, familiares e amigos guardem as boas e melhores lembranças”, declarou o petista.

Outro que se manifestou foi o vereador Francisco Chaguinhas (PP), a quem classificou Edimilson como um amigo. Chaguinhas diz que o colega partiu deixando uma lição de amor, amizade e humanidade.

“Ele [Edmilson] parte deixando-nos muitas lições de amor, amizade, profissionalismo, ética e humanidade. A Deus pedimos também que dê ao nosso amigo o merecido repouso eterno”, informou o parlamentar do PP.

A vereadora Bárbara Soeiro (PSC), disse que faltam palavras nesse momento de tristeza pela perda de uma das pessoas mais alegres daquele plenário.

“Nesse momento de profunda tristeza, me faltam palavras, mas tenho uma grande certeza, Edmilson foi um grande amigo, companheiro e um parlamentar compromissado. Perdemos uma das pessoas mais alegres daquele plenário”, disse a líder do PSC na Casa.

Os vereadores Umbelino Júnior (PPS), Fátima Araújo (PCdoB) e Antônio Marcos Silva, o Marquinhos (DEM) também se manifestaram por meio de comentários postados em grupos de aplicativos de troca de mensagens e nas redes sociais.

Umbelino manifestou pesar pelo falecimento do amigo, ao mesmo tempo, em que prestou condolências aos familiares enlutados pela irreparável perda ocorrida.

Fátima definiu Edmilson com um companheiro que tinha seu trabalho voltado para a comunidade do Eixo Itaqui-Bacanga.

Marquinhos também definiu Edmilson como um amigo e lamentou profundamente a sua morte.

Texto: Isaias Rocha