Com o objetivo de descentralizar, tornar mais acessível e aproximar a atuação parlamentar das comunidades, o Coletivo Nós terá cinco gabinetes comunitários nas áreas periféricas e rurais de São Luís, localizados nos polos: Cidade Operária / Cidade Olímpica, Coroadinho /Sacavém, Vila Luizão, Itaqui-Bacanga e Área Rural. Nesta sexta-feira (26), será inaugurado o primeiro gabinete comunitário da Câmara de São Luís, que funcionará na Associação de Moradores e Produtores Rurais de Matinha/Maracanã, no endereço: Rua principal, nº 01, Matinha – Maracanã.
Os Gabinetes Comunitários terão atendimento com um co-vereador todas as sextas-feiras, das 8h às 12h, e de segunda a sexta com equipe técnica, no mesmo horário. “Estamos organizados em cinco polos espalhados por toda São Luís e o nosso mandato é pautado na participação popular, então a ideia de descentralizar o gabinete da Câmara é levar este espaço legislativo para dentro das comunidades. Nosso processo é todo coletivo, e nos elegemos para ser a voz do povo ludovicense, acreditamos que desta forma aumentaremos a inclusão e influência do povo nos processos de decisão política”, explicou a co-vereadora Raimunda Oliveira, representante da Zona Rural onde será inaugurado o primeiro gabinete.
O Coletivo Nós (PT) é o primeiro mandato coletivo da história legislativa do Maranhão, eleito para a Câmara de Vereadores de São Luís – MA (2021-2024). É representado na Câmara por seis co-vereadores: Delmar Matias, Eni Ribeiro, Eunice Chê, Flávia Almeida, Jhonatan Soares e Raimunda Oliveira. Os seis juntos ocupam apenas uma cadeira de vereador (a), em um mandato compartilhado.
“Nós acreditamos na organização e participação popular, coletiva, horizontal, compartilhada, firmada na democracia, igualdade, justiça social e dignidade humana para todos os povos, na emancipação e no empoderamento do povo, por meio do protagonismo na sua própria história e na atuação comunitária. Queremos estar próximos do nosso povo e pensar juntos políticas públicas que atendam as nossas realidades. Com os gabinetes comunitários seremos mais plurais, buscando garantir a representatividade dos rostos das mulheres e homens da periferia, da população negra, povos indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais, LGBTQIA+ e da juventude”, concluiu Raimunda Oliveira.