ESTEVÃO ARAGÃO COBRA FISCALIZAÇÃO
DE BARRAQUEIROS NA ORLA DE SÃO LUÍS
A presença de barracas que realizam atendimento na faixa de areia na orla da Ilha de São Luís tem gerado transtornos em relação à saúde dos frequentadores e da preservação do meio ambiente.
Para o Vereador Estêvão Aragão, além do recolhimento adequado do lixo no local, há a preocupação com a qualidade dos alimentos comercializados pelos ambulantes, como camarões, sanduíches naturais, ostras e saladas de frutas, dentre outros.
Os dejetos encontrados em galerias expostas a céu aberto carregam inúmeras bactérias e coliformes fecais, que podem causar doenças para os banhistas, como infecção de pele e gastrointestinais, principalmente em crianças e pessoas idosas.
“A praia é um ponto turístico importante para a cidade. E higiene é de suma importância para que todos possam desfrutar de sua beleza. Todos que vêm em busca do lazer, querem ter, no mínimo, limpeza”, comenta o vereador.
Além disso, alguns trazem equipamentos perigosos, como o braseiro de assar queijo. “É um descontrole que preocupa”, diz.
A proposta visa propor o acompanhamento da questão de por meio de coleta semanal
de lixo na região e da realização de palestras educativas não só no entorno das praias, mas em toda a cidade.
CRITICA A SAÚDE DA CAPITAL
O Vereador Estevão Aragão (PSB) utilizou suas redes sociais no último sábado, data em que se comemorou o dia nacional da saúde para criticar severamente a administração atual da capital na forma como vem conduzindo a área.
A data em todo o país teve como objetivo principal conscientizar a sociedade, despertando-a do valor da saúde e dos cuidados para com ela e foi escolhida em homenagem ao nascimento do sanitarista Oswaldo da Cruz, um importante personagem na história do combate e erradicação das epidemias da peste, febre amarela e varíola no Brasil, no começo do século XX.
Segundo o parlamentar, infelizmente não houve nada o que comemorar: “Várias das obras na área prometidas desde a primeira campanha eleitoral do atual prefeito nunca foram cumpridas, a exemplo do Hospital da Criança e da maternidade da Cidade Operária” – criticou.
“Nas nossas unidades de saúde falta o básico, a exemplo dos materiais para os procedimentos mais simples. Nas centrais de marcação de consultas, a eterna espera e humilhação à nossa população.” – denunciou Estevão Aragão.
“Que essa data traga o mínimo de humanidade a esse desgoverno e que trate o povo com mais respeito”- finalizou.
Texto: Emanuel Maia e Rachid Sauaia