O vereador de São Luís, Francisco Chaguinhas (Podemos), acompanhou in loco, o início da obra de recuperação asfáltica que está sendo realizada no bairro Jardim São Cristóvão I. Segundo o vereador, há oito anos as ruas do bairro ficaram esquecidas e somente agora, no início da gestão do prefeito Eduardo Braide (Podemos), as vias do São Cristóvão voltaram a ser vistas.
“A maioria dessas vias é corredor de ônibus que liga diretamente ao terminal de integração. Agradeço a atenção também do secretário David Coldebella, que está fazendo um trabalho impecável, retirando todo material saturado, colocando material novo e fazendo a compactação para colocar o asfalto. Fica aqui minha alegria e satisfação, tendo a certeza que esta gestão trará inúmeros benefícios à cidade de São Luís”, descreveu Francisco Chaguinhas.
Após requerimento de autoria do vereador Francisco Chaguinhas, aprovado na Câmara Municipal de São Luís e encaminhado à Semosp, a Prefeitura deu início ao trabalho, que irá facilitar a trafegabilidade das vias. Em apenas 65 dias de gestão, o prefeito Braide mostra seu respeito pela população do bairro São Cristóvão e região adjacente.
“Vamos ter mais fluidez no trânsito, após esta obra, já que, aqui, tínhamos engarrafamento permanentemente, o que acabava atrapalhando a vida de quem precisava chegar ao trabalho ou em casa. Tudo isso, era ocasionado por conta desses buracos, que, no verão, fabricavam poeira e no inverno fabricavam lama. A recuperação dessas ruas está sendo levada a sério pela gestão municipal”, disse o parlamentar do Podemos.
O trabalho está sendo realizado nas ruas José Sarney, Nova Jerusalém, Cônego Ribamar Carvalho, Fé em Deus e Avenida 02, que dão fluidez ao trânsito por onde passam os ônibus do terminal de integração do São Cristóvão.
De acordo com Francisco Chaguinhas, por 8 anos, ele fez requerimentos, indicações e nunca o problema foi resolvido na gestão passada. Quando o secretário ou prefeito iam até essas vias, jogavam asfalto de qualquer jeito, o que não resolvia o problema e desperdiçavam dinheiro público, jogando-o literalmente no ralo.