Josué Pinheiro reivindica ponto de
atendimento na área Itaqui-Bacanga
Com a indicação nº 471/2017 aprovada pela Câmara Municipal de São Luís, o vereador Josué Pinheiro (PSDB) está solicitando ao governador Flávio Dino que seja viabilizado a instalação de um ponto de atendimento da JUCEMA Junta Comercial do Maranhão) para a área Itaqui-Bacanga.
“O objetivo da instalação de um ponto da JUCEMA na área Itaqui-Bacanga justifica-se para prestar atendimento mercantil, orientando e informando aos empreendedores formais e informais daquelas comunidades sobre práticas de abertura, alteração, baixa de empresas e outros serviços”, completa o vereador tucano. Sobre a área, ele assinala que “no local podem ser observadas intensas atividades comerciais e de outros serviços que promovem o desenvolvimento econômico da região, ressaltando o potencial empreendedor daquela população”.
Dando continuidade a sua argumentação ele observa que “diante da dinâmica do mercado, o acesso aos serviços da JUCEMA, com qualidade e rapidez, fomentará a formalização das atividades econômicas contribuindo para incentivo ao empreendedorismo, e o cidadão desfrutará de maior comodidade sem ter que se deslocar para outros centros”.
SINALIZAÇÃO DE AVENIDA – Já por meio do requerimento nº 1058/2017, Josué Pinheiro pleiteia junto ao prefeito Edivaldo Holanda Junior que determine à SMTT (Secretaria Municipal de trânsito e Transportes), que seja viabilizado serviços de instalação de sinalização vertical e horizontal da Avenida dos Portugueses, nas proximidades da UFMA e ao 1º Batalhão da Polícia Militar, na área Itaqui-Bacanga.
Ele diz tratar-se de “uma via de mão dupla, de grande circulação de veículos, e principalmente, no trecho referido, em frente a universidade e o BPM, onde inexiste uma sinalização, como semáforo e faixa de pedestres, para proporcionar maior segurança ao transeunte no momento da travessia entre as duas vias que apresentam sentido contrário de trânsito”.
Josué Pinheiro finaliza acentuando que “a referida sinalização proporcionará segurança e bem estar aos pedestres, estudantes e comunitários, que circulam e necessitam de efetuar a travessia no local, além de evitar acidentes e outros transtornos para quem transita pela área”.
Texto: Alteré Bernardino