O democrata defendeu que próximo governador deve ter espírito de empreendedorismo, buscar investimentos e trazer mecanismos para desenvolver a economia.
O vereador Marquinhos (DEM) usou a tribuna da Câmara Municipal de São Luís, na sessão desta segunda-feira, 22, para comentar sobre o cenário político no Maranhão e sobre as próximas eleições para o governo do estado.
O parlamentar disse que a população do Maranhão deve analisar todos os candidatos, suas propostas e grupo político antes de decidir em quem votar nas próximas eleições, para não continuar errando na escolha de seus representantes.
Segundo Marquinhos, os políticos precisam sair apenas do discurso e realmente mudar a vida das pessoas por meio de ações.
“Fazer política na base do discurso para empolgar as pessoas, para iludir as pessoas é fácil, o difícil é fazer política com o pé no chão e com responsabilidade. Não se mudará a vida do povo com discursos e teorias, vendendo um sonho que nunca acontecerá”, comentou.
O democrata acredita que o próximo governador eleito pela população maranhense deve ter um espírito de empreendedorismo, que busque investimentos e traga mecanismos para desenvolver a economia.
Marquinhos destacou que o Maranhão é um estado rico em terras e água, com todos os requisitos para se tornar industrializado. “O Maranhão é um estado que poderia ter empresas e indústrias gerando emprego e gerando renda. Só será possível mudar a história do povo do Maranhão trabalhando, industrializando o estado, investindo na economia, reforçando a agricultura, apoiando a agricultura familiar, investindo na educação e saúde. É dessa forma que se fará um Maranhão mais forte e desenvolvido”, disse.
Ainda na tribuna, o vereador comentou sobre um protesto realizado por profissionais da educação, nesta manhã, em frente à Secretaria de Educação do Município. “O prefeito Eduardo Braide quando pré-candidato tinha um discurso lindo, um discurso bonito, mas essa não é a realidade de hoje. Por isso eu digo que existe um grande abismo entre o falar e o fazer. Os profissionais estão lá cobrando o que é um direito deles, reivindicando melhorias. Não era pra acontecer isso, não era para ser dessa forma”, concluiu.