A vereadora fez o seu pronunciamento durante a sessão desta quarta-feira
Texto: Ascom
A vereadora Silvana Noely (Mais Brasil) apresentou, na sessão da Câmara Municipal, nesta quarta-feira (13), temas de importância social, citando projetos que tramitam na Comissão de Direitos Humanos da Câmara Municipal de São Luís.
“Estamos com dificuldades de reunir os membros da Comissão de Direitos Humanos da Câmara. Não consigo um montante necessário para levarmos à frente as atividades deste instrumento. Não consigo fazer reunião sozinha e não temos como monitorar grupo de Whastapp, onde apenas dois dos integrantes nos dão retorno. Acredito que, se a comissão estivesse sob coordenação de outros colegas parlamentares, talvez tivéssemos respostas às nossas colocações e andamento dos trabalhos”, pontuou a vereadora.
Silvana Noely ressaltou que deve haver o apoio dos colegas para que os membros da comissão se reúnam e analisem os diversos projetos que estão em tramitação. “Precisamos reunir para deliberar os projetos, pois, sozinha, eu não consigo”, destacou a vereadora.
Denúncia
A parlamentar também fez denúncia envolvendo o processo eleitoral dos conselhos tutelares na região da Cohab. “Há um conselheiro, chamado Rodrigo, que me apresentou projeto na Praça das Mães, alegando que outro colega de parlamento não compareceria às ações. Eu neguei, pois, ele já estava com apoio de outro colega. Ocorre que, à época do acidente no Rio Anil Shopping, ele iniciou uma ação social e se colocou à disposição para intermediar as doações”, explicou.
Ela acrescentou iniciativa do mesmo conselheiro, promovendo aula de zumba na Praça das Mães, onde a parlamentar também tem projeto social.
“Ninguém vai impedir que eu faça meu trabalho, por conchavo político. Eu não tenho apoio de qualquer membro de conselho tutelar para dizer o que coloco nessa tribuna. Este conselheiro foi apontado por dizer que candidato gay não tem condições de ganhar eleição de conselho tutelar. Ou seja, um preconceito, um menosprezo ao ser humano, isso não existe, é caso de homofobia, que é crime e deve ser combatido”, concluiu a parlamentar, ressaltando que foi formalizada denúncia contra o citado pelo ato preconceituoso.